Aquilo que lemos desta notícia (clique aqui), tirado da mensagem de Dom Felipe Arizmendi Esquivel em resposta a antiga discussão sobre o celibato sacerdotal, mostra-nos oque realmente a Igreja pensa desta norma obrigatória aos candidatos ao sacerdócio.
- é oferecido;
- tens que se ter carisma para poder carregá-lo;
- toma-se ele de livre vontade (não se obriga ninguém a vivê-lo);
- torna o sacerdote livre para seu ministério ao contrário do que faria o matrimônio para este ministério;
- tem sua mais indiscutível fundamentação bíblica;
- deixa o sacerdote livre para amar a todos os fiéis (a exemplo de Cristo).
"O celibato é um sinal... [da] nova vida a serviço da qual o ministro da Igreja é consagrado; aceito com coração alegre, ele anuncia de modo radiante o Reino de Deus" (PO 16, in CEC 1579).
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