5.
2. ao objeto do ato, com todas as suas circunstâncias.
O ato só é humano, e portanto bom e mau, quando se conhece seu objeto. Quem por exemplo mata um homem que é seu pai, comete parricídio; se julga que é um desconhecido, comete assassínio; se julga que é um animal cuja caça é permitida, não comete nenhum pecado.
6.
3. à possibilidade de não praticar o ato ou de proceder de outra maneira.
Só quem se acha nesta possibilidade, pode escolher livremente, requisito essencial para a imputabilidade do ato.
Comentários