Soldado de Deus


Sinopse: Rene é um dedicado guerreiro religioso. Quando sua ordem perde o foco de proteger os peregrinos católicos e passa a influenciar o destino do reino, ele se desilude com a corrupção de seus superiores. Na desastrosa batalha de 1187, ele é capturado, mas consegue fugir para o deserto. Ali, ele é salvo por Hasan, um misterioso viajante que logo é atacado por soldados do exército de Saladin. Os dois, então, refugiam-se num oásis, casa de Soheila. Enquanto espera Hasan se recuperar, Rene encontra o prazer em viver longe das atrocidades da guerra e ao lado de Soheila, e passa a questionar sua obediência e compromisso com a ordem. Mas, um segredo de Hasan trará conseqüências devastadoras, que finalmente mostrarão as respostas à alma de Rene.

Cristão?!
Neste filme se encontra este enredo que lemos na sinopse. No entanto, ao olhar o filme, quase no seu final, vemos uma cena interessante: um mulsumano, um judeu e um cristão (templário) falando sobre a posse da Terra Santa, quem deveria estar lá por direito. Vemos uma conversa "meio" tranquila, até que afervoram os ânimos e neste momento aparece a figura que ao meu ver parece emblemática na história: Soheila (Mapi Galán). Ela tranquiliza a discusão e se mostra muito entendida e pessoa de grande sabedoria, do tipo de sabedoria que pode apaziguar uma situação conflituosa. Ela me pareceu emblemática, porque sendo mulsumana não defendia enfaticamente sua religião, nem censura sequer um pouco o templário por ser oque era. Menos ainda censurou o judeu pela sua. Simplesmente se apresentou como uma mulher "cansada" de mortes... de lutas por algo que não convence a todos.
Isto pode paracer apenas romance de cinema, mas tem algo a haver com a presente realidade, onde se tenta ainda, buscar a PAZ.

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