A muito tempo que não a visitava. A muito que não tinha a oportunidade de sentar em um banco e ficar a vislumbrar seu teto magníficamente servindo de manual de história e catecismo ao mesmo tempo. Quanto me deixa estaziado a imagem artísticamente pintada no teto da Igreja do Rosário em Porto Alegre (RS-Brasil).
Se trata de uma simples e por isso bela, imagem da Batalha de Lepanto trazendo ao início da pintura olhando desde o altar, São Domingos e Sua Santidade, o Papa, e entre eles Basílica de São Pedro.
Logo segue um resumido da batalha com navios mouros e cristãos, estes vitoriosamente enguendo bandeiras e trazendo estanpado no rosto a vitória. Esta vitória que São Domingos faz questão de mostrar pelo que foi conseguida, pela reza do rosário, este objeto de devoção por muitos menosprezado e deixado de lado.
Gosto de entrar nesta igreja do Rosário (na verdade Nossa Senhora do Rosário) para rezar, claro, e mais ainda ficar olhando para o teto. As pinturas em tetos e paredes de Igrejas tinham este objetivo. Vemos este objetivo somente nas igrejas construídas a anos atrás, as de agora (modernas!) quando as tem, fazem que eu (ao menos) feche os olhos, para não as ver. Será este o objetivo das pinturas modernas em igrejas? Que fechemos os olhos para rezar mais compenetrados? Tomara que seja este objetivo ingênuo, porque a verdade é que cada vez com mais frequência as igrejas de contrução “moderna” são “enfeitadas” de gosto horrível.
Se trata de uma simples e por isso bela, imagem da Batalha de Lepanto trazendo ao início da pintura olhando desde o altar, São Domingos e Sua Santidade, o Papa, e entre eles Basílica de São Pedro.
Logo segue um resumido da batalha com navios mouros e cristãos, estes vitoriosamente enguendo bandeiras e trazendo estanpado no rosto a vitória. Esta vitória que São Domingos faz questão de mostrar pelo que foi conseguida, pela reza do rosário, este objeto de devoção por muitos menosprezado e deixado de lado.
Gosto de entrar nesta igreja do Rosário (na verdade Nossa Senhora do Rosário) para rezar, claro, e mais ainda ficar olhando para o teto. As pinturas em tetos e paredes de Igrejas tinham este objetivo. Vemos este objetivo somente nas igrejas construídas a anos atrás, as de agora (modernas!) quando as tem, fazem que eu (ao menos) feche os olhos, para não as ver. Será este o objetivo das pinturas modernas em igrejas? Que fechemos os olhos para rezar mais compenetrados? Tomara que seja este objetivo ingênuo, porque a verdade é que cada vez com mais frequência as igrejas de contrução “moderna” são “enfeitadas” de gosto horrível.
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