É imprecionante o número de publicações e manifestações a respeito desta visita do presidente do Irã, Mahmud Ahmadinejad, ao Brasil. E é compreensível.
Em uma notícia li o comentário de um determinado jornalista que disse ser este ato de acolhida deste senhor como mais um apoio à intolerância. Acabei concordando com o que li. De fato não é possível ao ser humano que honestamente busca a paz e a caridade entre os povos distintos, olhar com bons olhos (ou fingir o olhar!) alguém que que nega fatos tão relevantes e que fizeram o mundo acordar para algumas maselas que cultivavam.
Negar o holocausto pode já é uma “tonteria” – diriam alguns espanhóis –, mas ao negar este fato se esta declarando tacitamente que o horror de eliminar quem discorda ou quem não se encaixa em meu padrão de “huamanidade” é lícito, pode ser feito por uma justa causa!
Ora, o presidente do Irã quer simplesmente justificar os horrores que no seu país tem-se feito ancorado nos preceitos (mal interpretados) do Islã. Assim, negando o holocausto, ou justificando a eliminação de “discrepancias” sociais e reliogiosas, quer ele atingir o mesmo objetivo de Adolf Hitler, uma raça pura, uniformizada.
Digo aqui, que tenho que concordar com este senhor no que disse em recente entrevista a um jornalista: o homoxessualismo é anti-natural, uma disvirtuação da natureza que pode ser corrigida ou amenizada quando desejada.
Este Brasil que o recebe não é o Brasil dos brasileiros, mas o Brasil dos políticos, ou melhor, de nosso presidente que quer, a qualquer custo, fazer valer a sua vontade.
Pax Christi
# Confira a baixo a entrevista concedida ao Jornalista William Waack da Rede Globo:
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