A data já passou, mas a vontade de escrever algo sobre o aniversário da morte deste gênio fez com que agora acabasse sendo vencido pela impetuosa inclinação de escrever.
Mozart, ou melhor, Amadeus Mozart é indiscutivelmente o exemplo da genialidade musical na dimensão da criatividade nesta arte conjugada com perfeição. Não se trata de fazer referência a sua biografia, que mostra uma pessoa perturbada ou mais, mas sim de ver o quanto a flexibilidade e a ousadia morou na arte clássica. Mozart teve esta capacidade, a de fazer o clássico não ser estático, não ser considerado monótono para as mentes modernas de agora.
Quanto a isso é que prefiro fazer referência tratando agora de Mozart, da contribuição deste gênio a toda mentalidade musical da humanidade. Graças a ele as mentes “acordaram” para mais um detalhe da apetência musical do ser humano. A música como a filosofia tem este poder de naturalmente ser eclético, ser moldável conforme as atribuições hodiernas que nos cercam. Mediante as variações exigidas pelo tempo, a música pode dar resposta, talvez neste sentido ela pareça ser mais eficiente que a filosofia!
A música de Mozart transpôs o limiar que fazia da música clássica reservada a uma parcela que detinha conhecimento do seu estilo. Acredito que Mozart nem pôde fazer idéia do que sua genialidade trouxe a cultura musical dos homens.
Mozart sempre será ouvido assim, com alegria de quem descobriu naquele instante que a música clássica pode ser mais atrativa que já vimos.
Mozart, sempre Mozart!
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