Casos de verão [2]

Assim como é certa a morte é certo que irei todos os verões da minha vida para a praia! Nossa! Como a-do-ro o mar! Acho que terei um colapso nervoso o ano que não puder ir no verão à praia. Sei que pode ser exegero, mas que me importa?! Gosto mais do verão do que um delicioso café da manhã num hotel luxuoso, e olha que sou muito rigorosa quanto a isso. Aquela areia fina entre os dedos, o ventinho cortante de tão suave e forte ao mesmo tempo. Às vezes chega a doer as canelas por causa deste vento impiedoso. Mas tudo é suportável.

Ah, o mar! Grande e lindo em sua imensidade. Me cativou pela sua imponência, mas é sua água que me faz estremecer de alegria, creio que deveria ter nascido peixe. Apesar de gostar tanto da água do mar tenho medo de que ela alcance 20 centímetros de minhas pernas. É isso mesmo,  tenho verdadeiro pavor de entrar na água, não sei nadar e morro de medo de morrer afogada.

Então como posso gostar tanto do mar?! Mas e quem falou que o mar é só para nadar? Têm praias em que se é proibido nadar por diversos motivos e nem por isso deixam de ser belas dignas de admiração ou até de “paixão”.

Minha ligação com a praia é algo bem definido. Amo a PRAIA. Admiro o MAR. Não gosto de entrar na ÁGUA. Acredito que ter isto bem definido faz parte de minha felicidade ao ver a praia ao longe, isto quando estou a caminho dela!

Por ser mulher e tão afetivamente ligada a coisas que às vezes parecem não ter sentido, o amor pelas praia torna-se tão fácil de compreender (para mim) e difícl (para os outros). Mas que me importa? Minha felicidade importa, isto me basta!

 

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