É muito grande a manifestação de diversas pessoas no mundo todo em relação aos casos – poucos mas que parecem suficientes – de pedofilia cometidos por sacerdotes da Igreja católica. Pelo pouco que li de alguns casos acabei me perguntando sobre a real intenção destas pessoas que tem a valorosa coragem – admito – de denunciar seus violadores. Mais ainda: a real intenção da imprensa em forçar a efervescencia de pequenos casos que nem chegam, as vezes, a serem comprovados, se descobrindo que não passava de uma tentativa de engano.
Somente como modo de exemplo lembro de uma notícia que li no jornal Zero Hora sobre o encontro de Bento XVI com as vítimas de abusos por padres na Irlanda. Nesta notícia dizia que o Papa pedia desculpas mas que um dos jovens que foi vítima quando adolescente disse que só desculpas não bastava. Logo abaixo no texto da mesma notícia era colocada uma fala deste jovem dizendo que, ver o Papa e ouvir dele o sentimento de desculpas era tudo o que eles queriam!
Ora, o próprio jornal se entregou em sua intenção malévola de degrinir a Igreja.
Diante de tudo isso só posso recorrer ao argumento simples da constituição de cada sacerdote: são ordenados e por isso alter Christus, mas nunca deixaram de ser humanos e como tais levaram para toda a vida a cicatriz da corruptibilidade.
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