Amor sem escalas: um contraste

Sempre gostei de assistir bons filmes, principalmente se estes são indicados ao Oscar, prêmio de maior prestígio entre os trabalhadores do cinema. Neste último Oscar vimos várias boas produções em competição, candidatas a levarem uma estatueta para casa em algumas das categorias da premiação.

De modo algum faço defesa dos filmes de hoje em suas temáticas, apenas gosto pela teconologia e desenvoltura da arte cinematográfica. Dentre este me chamou a atenção – mais até que Avatar – Amor sem escala, e já digo o porque.

Como mencionava, não faço nenhuma aAmor sem escala pologia dos enredos destes filmes, pelo contrário, uma mostra concreta é este filme que acabo de lembrar. Quando o vi pela primeira vez logo me veio em mente que era mais um que defendia a relativização do amor. Mas ainda este foi mais longe, mostrou-se uma relativização clara do matrimônio, personificado na personagem Natalie (Anna Kendrick).

Mas pensando mais um pouco fica mais claro que além de simplesmente relativizar esta união sacral, torna questão de “conceito”, ou seja, relativização da fidelidade. Aqui penso estar o ponto central que é afetado pelos personagens deste filme. A fidelidade, um dos pilares do matrimônio é simplesmente minimizado ao ponto de não ser importante.

O que importa para eles?! Ser feliz momentaneamente, o que é comum nas relações estilo “moda” que hoje temos.

Mas tudo pode ser bem observado, e assim se achar um exemplo positivo. Quase como pano de fundo no enredo do filme vemos a irmã do personagem Ryan Bingham (George Clooney) se preparando para o casamento.

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