No tempo em que estava na faculdade cansei de ouvir alguns colegas pregando mais atenção as “profissonais do sexo”, pois defendiam que elas sendo simplesmente as vítimas não mereceriam críticas ou repressões. Claro que não queriam defendem – pelo menos abertamente – que esta era uma profissão honrosa e honesta.
Claro que não é, e nunca vai ser. Onde estão os expertos em moral para se pronunciarem sobre esta vida que muitas mulheres não somente são obrigadas a exercerem, mas algumas estão nelas porque GOSTAM e QUEREM estar lá?!
Não podemos nos enganar com modismos que hoje em dia estão muito fortes e que são por vezes excludentes. Ou seja, se não digo que elas são “coitadinhas” sou digno de reprimendas por parte da sociedade que se julga democrática e liberta de “limites”.
Pois digo como sempre a moral disse, esta vida promove a promiscuidade e atenta a condenação eterna da alma.
Aqueles meus colegas que queriam ser defensores dos fracos e oprimidos, deveriam entender que deve-se tirar o porco da lama para limpá-lo, não tentar limpá-lo ainda no chiqueiro.
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