Como disse, tentar realizar esta analise é muito difícil, mas podemos identificar alguns pontos claros e objetivos destes vários grupos ou seitas. Um deles é o desconforto em ter que obedecer, mas não se trata simplesmente em obedecer ao padre, bispo ou papa, mas sim de obedecer a um conjunto de normas e regras fixadas segundo a inspiração divina e que consta de vários séculos sem desvio em suas linhas mestras.
Outro ponto é a necessidade que alguém, geralmente o “fundador” da seita, sente em se sustentar tentando realizar algo fácil para ele, onde ele mesmo é o seu superior sem muita obrigação moral de prestação de contas.
Outro ainda é a verdadeira paranóia em querer modificar a interpretação dos textos sagrados segundo a insatisfação pessoal que sentiam ao ouvir as pregações na religião de origem. Junta-se a isso o grande sincretismo com magias ou profecias a respeito do fim do mundo.
Apesar de tentar apenas ver a ilusão moral ou a consciência entorpecida de muitos, se nota a olhos claros a má fé em fazer riqueza a custa da ingenuidade do povo.
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