O Santo Sudário

 
 
Peritos reunidos no Peru defendem autenticidade do Santo Sudário de Turim
LIMA, 03 Set. 10 (ACI) .- Os peritos que participam em Lima, no Peru, do II Congresso Internacional sobre o Santo Sudário defenderam a autenticidade da relíquia a partir de rigorosos estudos que indicam que o corpo coberto com este tecido corresponde ao de Jesus de Nazaré.Os estudos realizados por peritos do Centro Internacional de Sindonologia de Turim, na Itália, precisam que existe só uma probabilidade entre mil de que o corpo humano que foi talher pela Síndone seja de uma pessoa distinta ao Jesus.Conforme recolhe a agência Andina, Bruno Barberis, diretor do centro, explicou que investigadores de todo o mundo confirmam cada vez mais indícios sobre a autenticidade do Santo Sudário."Só nos falta resolver como se formou a imagem do corpo de Jesus Cristo no tecido de linho, se tivermos em conta que as marcas não são de sangue, mas de uma descoloração do tecido produto da oxidação natural", assinalou e esclareceu que os traços impressos no tecido não puderam ser gerados pela putrefação dos restos humanos porque o corpo de Jesus esteve envolto por um tempo não superior a 36 horas."Não sabemos se foi um processo físico, químico ou de outra classe. Temos que resolver esta dúvida", disse Barberis durante sua participação no congresso organizado pelo Centro de Estudos Católicos de Lima e a associação Ação Universitária na Universidade de Lima, onde permanece uma exposição da réplica digital do Santo Sudário de Turim.O investigador italiano considerou que a análise realizada com carbono 14 para determinar a antigüidade do manto em 1988, cujo resultado foi que a peça data de um período compreendido entre os anos 1260 e 1390 apresenta uma série de irregularidades já que as queimaduras que sofreu o Santo Sudário em um incêndio produzido em 1534 puderam alterar sua composição e "rejuvenescer" a malha."A amostra foi extraída de um extremo altamente poluído com pó e pólen. Além disso, este setor não era o mais significativo de todo o manto. Deveriam ter tomado mais amostras de outros setores", afirmou Barberis.Nesse sentido, o especialista considerou que enquanto se desconheça o modo de formação da imagem de Jesus Cristo crucificado, não será possível admitir a prova do carbono 14 como uma análise válida para o Santo Sudário.O investigador e teólogo peruano Rafael de La Piedra, explicou que os traços e as características humanas impressas no tecido de linho foram descobertos nos negativos de uma fotografia tomada do manto em 1898. Em meados do século passado, um investigador observou umas letras nestas fotografias que pertenciam a umas moedas do século I.O Santo Sudário se encontra atualmente em uma urna especial na Catedral de Turim, Itália. Na exposição da Universidade de Lima pode apreciar uma réplica a tamanho real até o dia 30 de setembro. Para mais informações (em espanhol) visite a web do evento em: http://www.sabanasanta.info/
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Testemunha muda da ressureição do Senhor
Durante aquela noite, Cristo havia vencido a morte, ressucitando por Seu próprio poder. Ao retomar a vida, Seu corpo glorioso ficara miraculosamente marcado na Santa Síndone, onde já havia sinais anteriores do Preciosíssimo Sangue emanado das chagas de Sua Paixão.
Com efeito, na parte interna desse sagrado tecido, que estava em contato com o Corpo, podemos ver hoje, impressa de forma inexplicável e com incrível nitidez, a figura de um homem morto por crucifixão. Não sinais de pigmentos corantes nem de marcas de pincel. Pelo contrário, as fibras de linho encontram-se parcialmente desidratadas em minúscula profundidade, adquirindo deste modo diferentes tonalidades (Aqueles que defendem ser a Santa Síndone uma falsificação medieval não conseguiram, até a presente data, reproduzir a suposta “falsificação”, condição necessária para tornar verossímil sua tese. Também não lhes foi possível explicar, de forma satisfatória, qual teria sido a técnica utilizada para estampar a imagem do Redentor no Sagrado Tecido). E a milagrosa imagem assim estampada reflete a dolororíssima Paixão de um Varão que, na força da idade, suportou padecimentos que desafiam a capacidade humana  de sofrer (Há numerosos estudos científicos sobre a Santa Síndone ao alcance de qualquer pessoa, entre os quais o livro de BARBERIS, Bruno y BOCCALETTI, Massimo. Síndone – imagine su un crocifisso, editado este ano em Milão pela San Paolo [Paulinas], no qual estão baseadas algumas das afirmações feitas neste artigo. Pode-se também consultar o site do STURP [www.shroudstory.com], um grupo de cientistas que, desde 1978, analisa o milagroso tecido sob diversas perspactivas).
De adequadas proporções, com um metro e oitenta três centímetros de altura, ampla fronte, cabelos abundantes caindo ordenadamente até os ombros, uma nobre barba dividida em duas partes, espessas sobrancelhas, bigode cerrado – possuía todas as características de um homem bem constituído.
Ressalta logo em seu rosto a marca de um violento golpe que lhe quebrou o septo nasal e causou grande inflamação em toda a face direita (Estando ele na casa de Caifás, “um dos guardas presente deu uma bofetada em Jesus dizendo: ‘É assim que respondes ao sumo sacerdote?’”[Jo 18,20]. Para alguns exegetas, o termo grego mais que uma bofetada queria indicar um golpe com um bastão ou uma vara, capaz de romper o tapique nasal). Notam-se também as marcas do terrível tormento da flagelação, aplicada por dois algozes romanos, usando o pior dos açoites – o flagrum –, composto por três tiras de couro com bolas de metal nas pontas. Para aplicar-Lhe esse suplício, ataram o réu a uma coluna de pouca altura, expondo Suas costas aos golpes de látego. Há sinais de mais de 120 vergastadas na parte posterior do corpo, além de 70 outras nos braços, na parte dianteira das pernas e no peito.
Sobre Sua cabeça foi colocado um entrançado de ramos espinhosos, com pontas de quatro a seis centímetros. Uma delas atravessou a sobrancelha esquerda, a ponto de quase impedir a abertura da pálpebra.
As grosseiras cordas com que O ataram deixaram marcas nos Seus pulsos e povoaram Sua cintura com coágulos de sangue, especialmente na parte das costas. Os ombros se apresentam escoriados, por haver suportado,  durante um longo percurso, o peso de um áspero madeiro. Nos joelhos, nos peitos dos pés e no nariz há sinais de violentas batidas na terra, que abriram novas feridas. Nota-se em uma de Suas mãos a marca das feridas provocada pelos cravos, das quais jorrou sangue em abundância, correndo pelos braços até os cotovelos. E os pés, pregados um sobre o outro, mostram-se quase totalmente banhados em sangue, inclusive na parte das plantas.
*JOSÉ MANUEL JIMÉNEZ ALEIXANDRE. Arautos do Evangelho, nº 103, julho de 2010, pgs 20-21.
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"As flores do Sudário"

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O MISTÉRIO DO SUDÁRIO
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+ Confira o post: SUDÁRIO DE TURIM – polêmica na história!

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