Quinta-feira – At 15,7-21 Jo 15,9-11

V Semana do Tempo Pascal

Pe. Valderi da Silva

Durante esta reunião convocada para discernir sobre a utilização ou não do rito judaico da circuncisão para os pagãos ingressarem no cristianismo, Pedro se coloca diante de seus irmãos como o líder entre todos. Não superior, mas aquele escolhido por Jesus para ser a cabeça entre os irmãos. Por isso, ele coloca-se a frente e começa a discursar em favor da abolição da circuncisão ao novos cristãos. De fato, esta decisão é muito importante, pois se tratava da separação mais clara do cristianismo e judaísmo, deixando mais evidente que os seguidores de Cristo não pertenciam a Antiga Aliança, pois o Messias já havia se manifestado. Os apóstolos, reunidos juntamente com os anciãos fazem o primeiro concílio, a primeira reunião geral dos pastores da Igreja em torno de uma questão pertinente a Igreja Universal.

Fato determinante, pois acolhem a verdade sobre o ingresso na fé em Cristo, ou seja, que a verdadeira porta da fé para um convertido não é mais um ritual baseado em leis do antigo Israel, mas sim no batismo introduzido por Cristo, que fundamenta-se na vida nova que o Senhor nos trouxe. Este batismo é ingresso para o novo Israel, comprometido com o cumprimento dos mandamentos da lei de Deus, esclarecidos por Jesus.

Estes mandamentos, são fundamentais para nossa permanência no amor de Cristo, assim como nos fala no evangelho: se guardardes meus mandamentos, permanecerei no meu amor (Jo15,10). De fato, nossa constância no amor do Senhor esta intimamente relacionada com nossa vivência ou não dos mandamentos de Deus, pois eles são a expressão mais clara de que amamos a Deus e por isso tentamos seguir suas orientações para bem viver. Alguém que diz amar a Deus, mas não luta em sua vida para obedecer cada mandamento deixado por Ele, engana-se a si mesmo, pois como pode amar alguém e fazer o contrário do que o amado pede? Se amamos a Deus, iremos fazer de tudo para observar seus preceitos. Quando alguém ama, tenta descobrir o que o amado deseja que se faça, para tentar lhe agradar, mostrando assim que verdadeiramente o ama. Nossa relação com Deus não é diferente, pois queremos o amar, por isso desejamos sempre saber qual sua vontade; Sua vontade que esta expressa em parte nos mandamentos que deseja que observemos.

A identificação de Jesus com o Pai o permite falar em amor igual ao do Pai, pois sua natureza divina é Una com o Pai, por isso tudo que Ele faz ou sente, é o mesmo que o Pai faz e sente. Esta unidade do amor do Pai e do Filho é conveniente a nós, que ao amar o Filho amamos do mesmo modo o Pai. De fato, tudo que se refere a um refere-se aos três.

Durante esta reunião convocada para discernir sobre a utilização ou não do rito judaico da circuncisão para os pagãos ingressarem no cristianismo, Pedro se coloca diante de seus irmãos como o líder entre todos. Não superior, mas aquele escolhido por Jesus para ser a cabeça entre os irmãos. Por isso, ele coloca-se a frente e começa a discursar em favor da abolição da circuncisão ao novos cristãos. De fato, esta decisão é muito importante, pois se tratava da separação mais clara do cristianismo e judaísmo, deixando mais evidente que os seguidores de Cristo não pertenciam a Antiga Aliança, pois o Messias já havia se manifestado. Os apóstolos, reunidos juntamente com os anciãos fazem o primeiro concílio, a primeira reunião geral dos pastores da Igreja em torno de uma questão pertinente a Igreja Universal.

Fato determinante, pois acolhem a verdade sobre o ingresso na fé em Cristo, ou seja, que a verdadeira porta da fé para um convertido não é mais um ritual baseado em leis do antigo Israel, mas sim no batismo introduzido por Cristo, que fundamenta-se na vida nova que o Senhor nos trouxe. Este batismo é ingresso para o novo Israel, comprometido com o cumprimento dos mandamentos da lei de Deus, esclarecidos por Jesus.

Estes mandamentos, são fundamentais para nossa permanência no amor de Cristo, assim como nos fala no evangelho: se guardardes meus mandamentos, permanecerei no meu amor (Jo15,10). De fato, nossa constância no amor do Senhor esta intimamente relacionada com nossa vivência ou não dos mandamentos de Deus, pois eles são a expressão mais clara de que amamos a Deus e por isso tentamos seguir suas orientações para bem viver. Alguém que diz amar a Deus, mas não luta em sua vida para obedecer cada mandamento deixado por Ele, engana-se a si mesmo, pois como pode amar alguém e fazer o contrário do que o amado pede? Se amamos a Deus, iremos fazer de tudo para observar seus preceitos. Quando alguém ama, tenta descobrir o que o amado deseja que se faça, para tentar lhe agradar, mostrando assim que verdadeiramente o ama. Nossa relação com Deus não é diferente, pois queremos o amar, por isso desejamos sempre saber qual sua vontade; Sua vontade que esta expressa em parte nos mandamentos que deseja que observemos.

A identificação de Jesus com o Pai o permite falar em amor igual ao do Pai, pois sua natureza divina é Una com o Pai, por isso tudo que Ele faz ou sente, é o mesmo que o Pai faz e sente. Esta unidade do amor do Pai e do Filho é conveniente a nós, que ao amar o Filho amamos do mesmo modo o Pai. De fato, tudo que se refere a um refere-se aos três.

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