“Religiosa não escreve em nome da Igreja”

Mais uma lamentável notícia no meio religioso. Uma religiosa da comunidade Irmãs da Misericórdia das Américas, escreveu um livro supostamente sobre moral, onde “teológa” sua opinião a respeito de assuntos atualmente badalados, mas que são claros para a Doutrina da Igreja. Acontece que esta irmã, Sor Margaret A. Farley, R.S.M., defende em seu livro a masturbação como ato que não implica em nenhum problema de caráter moral, assim sendo até favorável para o próprio desenvolvimento afetivo da mulher.ppmargaretfarley050612

Mas não só isso, defende no mesmo livro as atitudes homossexuais equiparando-as as atitudes heterossexuais, dando-lhes mesmo patamar na ordem moral. Seguindo este pensamento defende também a união entre as pessoas do mesmo sexo.

Seguindo as aberrações doutrinárias, desmantela a indissolubilidade do matrimônio e diz considerar saudável a possibilidade do divórcio quando simplesmente não mais atração sentimental e física.

Sor Margaret A. Farley, R.S.M., é religiosa desta comunidade das Irmãs da Misericórdia das Américas, e foi notificada pela Congregação para Doutrina da Fé, após ser solicitada explicações sobre estes e outros pontos de seu livro, mas suas respostas nunca foram bem esclarecedoras, portanto, a Congregação a notificou de que se livro não corresponde a Doutrina da Igreja Católica e por isso não pode ser considerado pelos leitores opinião da Igreja, nem ensinamento de algum membro unido em plena comunhão com o magistério petrino.

Oremos pro Ecclesiae.

>> Nota na íntegra [espanhol]

>>Fonte: ACI Prensa

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