São LEÃO MAGNO, Pontífice, Pastor e Doutor da Igreja Universal

[Excerto da Carta Encíclica Aeterna Dei Sapientia, do Beato João XXIII no 15º centenário da morte de São Leão Magno]

***

3. À vida e à operosidade de S. Leão bem se podem aplicar as palavras da Sagrada Escritura: "A senda dos justos brilha como a aurora, e vai alumiando até que se faça o dia" (Pr 4, 18), bastando que se considerem os três aspectos distintivos e característicos da sua personalidade: o fiel servo da Sé Apostólica, o vigário de Cristo na terra, o doutor da Igreja universal.

Servo fiel da Sé Apostólica

4. "Leão, toscano de nascimento, filho de Quinciano", como nos informa o Liber Pontificalis, [2]nasceu em fins do século IV. Tendo, porém, vivido em Roma desde a primeira juventude, pode justamente chamar a Roma sua pátria, [3] ali onde, ainda jovem, foi agregado ao clero romano, chegando até ao grau de diácono. No período que vai de 430 a 439, exerceu influência considerável nos negócios eclesiásticos, prestando seus serviços ao pontífice Xisto III. Teve relações de amizade com s. Próspero da Aquitânia e com Cassiano, fundador da célebre Abadia de s. Vitor, em Marselha; deste, que ele exortara a escrever o De incarnatione Domini [4] contra os Nestorianos, recebeu Leão este elogio verdadeiramente singular para um simples diácono: "Honra da Igreja e do sacro ministério".[5] Enquanto se achava na Gália, ali enviado pelo Papa por sugestão da corte de Ravena, para solucionar o conflito entre o patrício Écio e o prefeito Albino, morreu Xisto III. Foi então que a Igreja de Roma pensou que não se podia confiar o poder de vigário de Cristo a homem melhor do que o diácono Leão, que já se revelara tanto um seguro teólogo como um fino diplomata. Recebeu, pois, ele a sagração episcopal a 29 de setembro de 440, e o seu pontificado foi um dos mais longos da antiguidade cristã, e indubitavelmente um dos mais gloriosos. Morreu em novembro de 461, e foi sepultado no pórtico da basílica de s. Pedro. O Papa s. Sérgio I, no ano 688, mandou transferir os despojos do santo pontífice "para a rocha de Pedro"; depois da construção da nova basílica, foram colocados debaixo do altar que é a ele dedicado.

5. E agora, querendo simplesmente indicar o caráter saliente da sua vida, não podemos deixar de proclamar que bem raramente o triunfo da Igreja de Cristo sobre os seus inimigos espirituais foi tão glorioso como durante o pontificado de s. Leão Magno. Este, em verdade, no correr do século V, brilha no céu da cristandade como um astro resplendente. E nem pode tal afirmação ser, de modo algum, desmentida, especialmente se se considera o campo doutrinário da fé católica; nele, com efeito, o seu nome está ligado simplesmente aos de santo Agostinho de Hipona e de s. Cirilo de Alexandria. Efetivamente, se santo Agostinho, como todos sabem, reivindicou, contra a heresia pelagiana, a absoluta necessidade da graça para viver honestamente e conseguir a salvação eterna, se s. Cirilo de Alexandria, contra as erradas afirmações de Nestório, defendeu a divindade de Jesus Cristo e a divina maternidade de Maria Virgem, de sua parte s. Leão, herdeiro da doutrina dos dois insignes luzeiros da Igreja do Ocidente e do Oriente, domina sobre todos os seus contemporâneos na clara afirmação dessas fundamentais verdades da fé católica. E, assim como santo Agostinho é aclamado na Igreja como doutor da graça, e s. Cirilo como doutor da encarnação, assim também s. Leão é celebrado, sobre todos, como o doutor da unidade da Igreja.

Pastor da Igreja universal

6. Com efeito, basta deitar um rápido olhar à prodigiosa atividade de pastor e de escritor desenvolvida por s. Leão no longo período do seu pontificado, para daí tirar a convicção de haver ele sido o asseverador e o defensor da unidade da Igreja tanto no campo doutrinário como no campo disciplinar. Se, depois, se passa ao campo litúrgico, fácil é notar que o piedosíssimo pontífice promoveu a unidade de culto, compondo, ou ao menos inspirando, algumas das mais elevadas orações, que se acham contidas no chamado Sacramentário Leoniano.[6]

7. Com presteza e autoridade interveio ainda na controvérsia sobre a unidade ou duplicidade de natureza em Jesus Cristo, obtendo o triunfo da verdadeira doutrina relativa à encarnação do Verbo de Deus: fato este que lhe imortalizou seu nome na lembrança dos pósteros. Seja lembrada, a tal respeito, a famosa Carta a Flaviano, bispo de Constantinopla, na qual, com admirável clareza e propriedade, s. Leão expõe a doutrina sobre o mistério da encarnação do Filho de Deus, em conformidade com o ensino dos profetas, do evangelho, dos escritos apostólicos e do "Símbolo da fé".' Carta essa da qual parece oportuno salientarmos as seguintes expressões verdadeiramente escultóricas: "Permanecendo, portanto, íntegras as propriedades de uma e de outra natureza, confluentes na pessoa única, pela majestade divina foi assumida a pouquidão humana, pelo poder a franqueza, pela eternidade a mortalidade; e, com o fim de satisfazer a dívida da nossa condição, a natureza inviolável uniu-se a uma natureza passível, de maneira tal que, como justamente convinha à nossa salvação, o único e insubstituível mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem, pudesse, sim, morrer segundo uma natureza, mas não segundo a outra. Portanto, o Verbo, mesmo assumindo a natureza íntegra e perfeita de verdadeiro homem, nasceu verdadeiro Deus, completo nas suas divinas propriedades, completo outrossim nas nossas". [8]

8. Nem a isso se limitou s. Leão. Com efeito, à carta a Flaviano, na qual mais difusamente expusera "tudo o que a Igreja católica universalmente acreditava e ensinava acerca do mistério da encarnação do Senhor", [9] s. Leão fez seguir a condenação do concílio de Éfeso de 449. Nele, recorrendo à ilegalidade e à violência, procurara-se fazer triunfar a errada doutrina de Eutiques, o qual, "muito inconsiderado e muito ignorante",[10] obstinava-se em querer reconhecer em Jesus Cristo só uma única natureza, a divina. Com todo direito o papa denominou tal concílio um "latrocínio",[11] visto que, contravindo às claras disposições da sé apostólica, ousara por todos os meios "atacar a fé católica"[12] e "reforçar uma execrável heresia".[13]

9. O nome de s. Leão está ligado sobretudo ao célebre concílio de Calcedônia de 451, cuja convocação, conquanto solicitada pelo imperador Marciano, só foi aceita pelo pontífice com a condição de ser o concílio presidido pelos seus enviados.[14] Esse concílio, veneráveis irmãos, constitui uma das páginas mais gloriosas na história da Igreja católica. Mas não julgamos necessário fazer dele aqui evocação particularizada, de vez que, a essa grandiosa assembléia, no correr da qual triunfaram com igual esplendor a verdadeira fé nas duas naturezas do Verbo encarnado e no primado do magistério do pontífice romano, o nosso predecessor Pio XII dedicou uma das suas mais celebradas encíclicas, no décimo quinto centenário do memorável acontecimento.[15]

10. Não menos evidente apareceu a solicitude de s. Leão pela unidade e pela paz da Igreja quando ele demorou a dar sua aprovação aos atos do concílio. Essa demora, na realidade, não deve ser atribuída nem a negligência nem a qualquer razão de caráter doutrinário, senão que, - como ele próprio depois declarou - com isso pretendeu ele opor-se ao cânone 28, no qual, não obstante o protesto dos legados pontifícios, e no evidente desejo de granjearem a benevolência do imperador de Bizâncio, os padres conciliares haviam reconhecido à Sé de Constantinopla o primado sobre todas as Igrejas do oriente. Esta disposição aparecia a s. Leão como uma aberta afronta aos privilégios de outras Igrejas mais antigas e mais ilustres, reconhecidas mesmo pelos padres do concílio de Nicéia; e, além disto, constituía um prejuízo para o prestígio da própria Sé Apostólica. Este perigo, mais do que nas palavras do cânone 28, fora agudamente entrevisto por s. Leão no espírito que o ditara, como claramente resulta de duas cartas, uma das quais foi a ele dirigida pelos bispos do concílio,[16] e a outra por ele dirigida ao imperador. Nesta última, repelindo as argumentações dos padres conciliares, ela assim adverte: "Uma coisa é a ordenação das coisas do mundo, outra é a ordenação das coisas de Deus; não se terá nenhuma estrutura estável fora dessa pedra que o Senhor colocou como fundamento (Mt 16,18). Prejudica seus próprios direitos aquele que deseja o que lhe não é devido".[17] A dolorosa história do cisma que em seguida separou da Sé Apostólica tantas ilustres Igrejas do oriente cristão está a mostrar claramente, como se deduz da passagem citada, o fundamento dos temores de s. Leão a respeito de futuras divisões no seio da cristandade.

11. Incompleta seria a nossa exposição acerca do zelo pastoral de s. Leão pela unidade da Igreja católica, se não recordássemos também, mesmo rapidamente, a sua intervenção na questão relativa à data da festa de páscoa, como também a sua vigilante solicitude afim de que as relações entre a Sé Apostólica e os príncipes cristãos fossem marcadas de recíproca estima, confiança e cordialidade. Sempre visando à paz da Igreja, ele exortou freqüentemente os próprios príncipes a cooperarem com o episcopado "para a plena unidade católica",[18] de modo a merecerem de Deus, "além da coroa real, também a palma do sacerdócio".[19]

Luzeiro de doutrina

12. Além de pastor vigilantíssimo do rebanho de Cristo e corajoso defensor da fé ortodoxa, s. Leão é celebrado nos séculos como doutor da Igreja, isto é, como expositor e campeão excelentíssimo daquelas verdades divinas de que todo pontífice romano é guardião e intérprete. Isto é confirmado pelas palavras do nosso imortal predecessor Bento XIV, que, na sua bula Militantis Ecclesiae, com a qual proclama s. Leão doutor da Igreja, tece dele este esplêndido elogio: "Pela sua eminente virtude, pela sua sabedoria, pelo seu zelo incansável, mereceu ele dos antigos o apelativo de Magno. A superioridade da sua doutrina, seja em ilustrar os mais altos mistérios da nossa fé e em defendê-los contra a insurreição dos erros, seja em formular normas disciplinares e morais, juntamente com uma singular majestade e riqueza de elocução sacerdotal, a tal ponto ressalta e se distingue, graças aos louvores de tantos homens e à exaltação entusiástica dos concílios, dos padres e dos escritores eclesiásticos, que um pontífice tão sábio absolutamente não deve ser, por fama ou por estima, posposto a nenhum dos santos doutores que floresceram na Igreja".[20]

13. Sua fama de doutor é garantida por suas Homilias e Cartas, que a posteridade nos conservou em número bem relevante. A coletânea das Homilias abrange vários assuntos, quase todos ligados ao ciclo da sagrada liturgia. Nesses escritos ele se revela não tanto um exegeta, aplicado à exposição de um determinado livro inspirado, nem um teólogo, amante de profundas especulações em torno das verdades divinas, quanto, mais propriamente, um expositor, fiel, perspícuo e copioso, dos mistérios cristãos, aderente à interpretação transmitida pelos concílios, pelos Padres e sobretudo pelos pontífices seus antecessores. O seu estilo é simples e grave, elevado e persuasivo, digno, simplesmente, de ser julgado um modelo perfeito da eloqüência clássica. Todavia, ele nunca sacrifica à elegância do dizer a exatidão da verdade por exprimir; não fala nem escreve para se fazer admirar, e sim para iluminar as mentes e inflamar os corações à perfeita conformidade da vida prática com as verdades professadas.

14. Nas Cartas, que com base no seu ofício de pastor supremo, endereçou a bispos, príncipes, sacerdotes, diáconos, monges da Igreja universal, s. Leão manifesta dotes excepcionais de homem de governo, isto é, um espírito perspicaz e sumamente prático, uma vontade pronta à ação, firme nas suas bem amadurecidas decisões, um coração aberto à compreensão paternal, repleto daquela caridade que s. Paulo aponta a todos os cristãos como "o caminho melhor" (l Cor 12, 31). Como não reconhecermos que tais sentimentos de justiça e de misericórdia, de fortaleza unida à clemência, lhe nasciam no coração justamente daquela mesma caridade que o Senhor reclamou de Pedro antes de lhe confiar a guarda dos seus cordeiros e das suas ovelhas? (cf. Jo 21, 15-17). Com efeito, ele sempre se esforçou por fazer de si mesmo uma cópia fiel do Bom Pastor, Cristo Jesus, como se deduz da passagem seguinte: "Temos de um lado mansidão e clemência, e, do outro, rigor e justiça. E, já que todos os caminhos do Senhor resultam de misericórdia e de verdade [fidelidade] (Sl 24, 10), pela bondade que é própria da Sé Apostólica somos forçados a regular de tal modo as nossas decisões, que, bem ponderada a natureza dos delitos, cuja medida é vária, julgamos que alguns devam ser absolvidos e outros extirpados".[21] Assim, tanto as Homilias como as Cartasconstituem um documento eloqüentíssimo do pensamento e dos sentimentos, das palavras e da ação de s. Leão, sempre preocupado em assegurar o bem da Igreja, na verdade, na concórdia e na paz.

[…]

31. Veneráveis Irmãos, o décimo quinto centenário da morte de s. Leão Magno encontra a Igreja católica em dolorosas condições, semelhantes, em parte, às que ela conheceu no século V. Com efeito, quantos sofrimentos nestes tempos afligem a Igreja e repercutem no nosso ânimo paterno, como claramente predissera o divino Redentor!

Vemos que em muitas regiões a "fé do Evangelho" (Fl 1, 27) está em perigo, e não faltam tentativas, graças a Deus destinadas, as mais das vezes, a falharem, de desligar do centro da unidade católica, isto é, da Sé romana, bispos, sacerdotes e fiéis. Pois bem: com o fim de conjurar tão graves perigos, confiante invocamos sobre a Igreja militante o patrocínio do santo pontífice que tanto operou, escreveu e sofreu pela causa da unidade católica. E a todos os que pacientemente gemem por amor da verdade e da justiça dirigimos as confortadoras palavras que s. Leão dirigiu ao clero, às autoridades e ao povo de Constantinopla: "Perseverai, pois, no espírito da verdade católica, e por meio de nós recebei a exortação apostólica: `Já que a vós por Cristo foi feita a graça não só de crerdes nele, mas também de por ele padecerdes' (Fl 29)".[51] Finalmente, para todos aqueles que vivem na unidade católica, nós, que, embora indignamente, fazemos na terra as vezes do Salvador divino, fazemos nossa a sua prece pelos seus caros discípulos e por quantos cressem nele: "Pai santo... rogo-te a fim de que eles cheguem à perfeita unidade" (cf. Jo 17, 11. 20. 23). Quer dizer, para todos os filhos da Igreja pedimos a perfeição da unidade, essa perfeição que só a caridade, "que é o vínculo de perfeição" (Cl 3, 14), pode dar. Com efeito, pela acesa caridade para com Deus e pelo exercício sempre mais pronto, alegre e generoso de todas as obras de misericórdia para com o próximo é que a Igreja, "templo de Deus vivo" (cf. 2 Cor 6, 16), se veste, em todos e em cada um de seus filhos, de beleza sobrenatural. Portanto, com s. Leão vos exortamos: "Visto, pois, que todos os fiéis juntos e cada um em particular constituem um só e mesmo templo de Deus, mister se faz que este seja perfeito em cada um como perfeito deve ser no conjunto; porquanto, mesmo se a beleza não é igual em todos os membros, nem os méritos iguais em tão grande variedade de partes, o vínculo da caridade produz, todavia, a comunhão na beleza. Aqueles que um santo amor une, mesmo se não participam dos mesmos dons da graça, gozam, todavia, reciprocamente dos seus bens, e aquilo que eles amam não lhes pode ser estranho, visto ser aumento das próprias riquezas o achar a alegria no progresso dos outros". [52]

32. No término desta nossa carta encíclica, consentido nos seja renovarmos o ardentíssimo voto que irrompia da alma de s. Leão, isto é, de ver todos os remidos pelo Sangue preciosíssimo de Jesus Cristo, reunidos na mesma Igreja militante, resistirem compactos e intrépidos às potências do mal, que de tantas partes continuam a ameaçar a fé cristã. Porque "então se torna poderosíssimo o povo de Deus, quando na união da santa obediência os corações de todos os fiéis se acham de acordo, e nos acampamentos das hostes cristãs a preparação é semelhante em todas as partes, e as fortificações em toda parte são as mesmas".[53] O príncipe das trevas não prevalecerá quando na Igreja de Cristo reinar o amor: "Visto que as obras do demônio são destruídas com maior poder quando os corações dos homens ardem de caridade para com Deus e para com o próximo".

33. Confortadora das nossas esperanças e auspício das graças divinas seja a bênção apostólica que a todos vós, veneráveis irmãos, e ao rebanho comado ao zelo ardentíssimo de cada um, com grande coração vos concedemos.

Dado em Roma, junto a s. Pedro, a 11 de novembro de 1961, quarto ano do nosso pontificado.

JOÃO PP. XXIII

_________________________

*Notas

[2] Cf. Ed. Duchesne, I, 238.

[3] Cf. Ep. 31, 4, PL 54, 794.

[4] PL 59, 9-272.

[5] De Incarn. Domini, contra Nestorium libr. VII, PL 50, 9.

[6] PL 55, 21-156.

[7] Cf. PL 54, 757.

[8] PL 54, 759.

[9] Cf. Ep. 29, ad Theodosium august.: PL 54, 783.

[10] Cf. Ep. 28: PL 54, 756.

[11] Cf. Ep. 95, ad Pulcheriam august., 2: PL 54, 943.

[12] Cf. Ibid.

[13] Cf. Ibid.

[14] Cf. Ep. 89, ad Marcianum imper. 2: PL 54, 931; Ep. 103, ad Episcopos Galliarum: PL 54, 988-991.

[15] Carta Encicl. Sempiternus Rex, de 8 setembro de 1951: AAS 43(1951), pp. 625-644.

[16] Cf. C. Kirch. Enchir. Fontium hist. eccl. antiquae, Friburgi in Br., 4° ed. 1923, n. 943.

[17] Ep.104, ad Marcianum imper. 3, PL 54, 995; cf. Ep.106, ad Anatolium, episc. Constant.:PL 54, 995.

[18] Ep.114, ad Marcianum imper. 3, PL 54,1022.

[19] Ibid.

[20] Bento XIV, Const. apost. Militantis Ecclesiae, de 12 de outubro de 1754: Benedicti Pp. XIVBullarium, t. III, parte II, p. 205 (Opera omnia, vol.18, Prato 1847).

[21] Ep.12, ad Episcopos Africanos, 5: PL 54, 652.

[51] Ep. 50, ad Constantinopolitanos, 2, PL 54, 843.

[52] Serm. 48, de Quadrag. 1, PL 54, 298-299.

[53] Ep. 88, 2; PL 54, 441-442

**Texto na íntegra: CARTA ENCÍCLICA AETERNA DEI SAPIENTIA

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