Perseguição e extermínio: O plano diabólico!

Quem acompanha as notícias pelo mundo a cerca da perseguição religiosa, irá perceber que nos últimos anos agravou-se ainda mais esta questão. Se intensificou alarmente a “caça” aos cristãos, principalmente naqueles países predominantemente islâmicos. Em várias notícias – que não passam em noticiários de TV aberta, convenientemente! – toma-se o conhecimento da morte em massa de muitos cristãos, católicos e de outras denominações. Por este motivo é que penso já ter passado de uma simples perseguição, agora estamos presenciando um extermínio sistemático, ordenado e manipulado.

Talvez a maioria que lerá este comentário achará um exagero de minha parte, falar em “extermínio”, mas não os julgam por pensarem assim, pois estamos vivendo numa cultura do “faz de conta que é assim”, precisamente para não saber da verdade, ou dimunir a gravidade das barbáries, tudo em vista de um objetivo: eliminar o cristianismo da sociedade mundial, pois há muito tempo os filhos das trevas já perceberam que só destruindo o que Cristo construir é que conseguiram tomar conta do mundo e fazer reinar o caos!

Vendo cristãos sendo mortos às centenas… repito, ÀS CENTENAS, mundo a fora, não acredito que ainda se possa pensar que o mundo é um “mar de rosas” e que o importante é continuar a vidinha olhando para meu “umbiguinho”. Achar que tudo esta longe demais de nosso alcance para ajudarmos é o princípio do fim, é a ajuda que o inimigo precisa para continuar a avançar com seu plano. Todo cristão, mesmo a milhares de quilomêtros,têm o dever de rezar muito pelos irmãos, de fazer jejuns e sacrifíos por estes lugares onde a matança já atingiu níveis absurdos.

O Excelentíssimo Bispo da Diocese de Frederico Westphalen, Dom Antonio Carlos Rossi Keller, escreveu as seguintes palavras em seu blog pessoal: Há alguns meses, escrevia eu, ingenuamente, que "tempos difíceis estavam se aproximando" para a Igreja e para os católicos. Não serão simplesmente difíceis... Serão mesmo terríveis. Tempos não só de testemunho sofrido, mas tempos de martírio, de perseguição, de incompreensão, de oposição virulenta, fundada no princípio de uma liberdade que conduz à pior escravidão: a escravidão daquele que, sendo escravo, pensa ser livre¹. Parece que não estou tão “confuso” ao escrever sobre esta preocupante realidade contemporânea. Sempre fui formado a nunca desconsiderar a batalha a ser travada contra o mal, tanto na vida pessoal, em correspondência à Graça divina, como no mundo que me cerca.

Na internet se encontram inúmeras notícias sobre casos assutadores e de uma crueldade diabólica. Cristãos sendo mortos por causa de sua fé publicamente, até nem se preocupando com uma câmera filmando toda a sessão de tortura e morte. Vídeos como este, que mostra um cristão sendo degolado, por motivo de haver se convertido do islamismo ao cristianismo. >> CENAS FORTES!

Certa vez escrevi também sobre a perseguição religiosa e um leitor me escreveu dizendo ser hipocrisia ficar tão chocado e horrorizado por esta matança e não ficar assim pelo erros de muitos religiosos dentro da Igreja Católica. Infelizmente o mesmo argumento mesquinho e néscio é o combustível para a “cultura sem religião” que pretende exterminar o cristianismo da terra. Estes não querem entender que ter um “cacho” de erros na vizinhança, não me deve eximir da luta contra as várias frontes que o mal assume.

E falando de “vizinhança”, lembro que a perseguição religiosa – que ainda não chegou a extermínio – esta instalada em nosso país, ou seja, na nossa “vizinhança”. Estamos presenciando várias tentativas de restrição cada vez mais forte da Igreja e da moral cristã, num plano cada vez mais claro de reduzir ao máximo a cultura cristã de nossa civilização. São vários os meios usados: leis camufladas; corrupção dos poderes judiciário e legislativo; panfletagem popular; retórica dúbia; ilusão do povo, etc. Espertos são os filhos das trevas, e o demônio não têm pressa, ele sabe esperar!

Diante da maldade crescente no mundo, o que fazer? Parecemos ovelhas perdidas! Mas nunca o Senhor abandona seus Filhos, nunca o Bom Pastor deixa de zelar por suas ovelhas. É promessa Sua!

Por este motivo, apesar dos ventos contrários, é-nos pedido fortaleza na fé, formação nos assuntos que envolvem a fé e a moral, mas acima de tudo, persistência na oração!

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[1] http://www.encontrocomobispo.org/

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