Páscoa: os enganos [parte 2]

Os chamados “Testemunhas de Jeová”, na sua pretensão de pureza, não celebram a páscoa como organizada pelo calendário gregoriano (que eles ignorantemente chamam de pagão). Dizem preferir comemorar a MORTE de Cristo (já que entendem que Jesus pediu que lembrassem sua morte, não sua ressurreição) conforme o calendário lunar, ou seja, no 14º dia do primeiro mês do ano judaico, que é o primeiro mês do ano no calendário lunar, chamado de Nisan. Mas na realidade, mesmo a morte de Jesus não se deu no 14º dia, mas sim no 13º dia de Nisan, visto que os evangelistas nos dizem que os judeus pediram a Pôncio Pilatos que não deixassem o corpos expostos durante o sábado (dia 14 de Nisan), pois era a festividade da Páscoa.

Esses “Testemunhas de Jeová”, por ignorância ou mau estudo mesmo, acabam pregando mentiras como esta:

Testemunhas de Jeova - Farsa 01(Do site http://www.jw.org/pt) 

Como disse noutro post, muitos enchergam a própria Ressurreição de Cristo de modo limitado, diminuindo a reflexão na medida em que colocam energia no que não revela a luz do próprio fato.

Neste comentário que reconhi de um site oficial das “Testemunhas de Jeová”, encontramos duas mentiras: Que a Páscoa comemorada hoje não teria origem bíblica, e que o nome “páscoa” não reflete a realidade celebrada mas sim faz alusão ao paganismo, sendo assim, um erro chamar de “páscoa”.

Primeiramente, a Páscoa cristã, celebrada pela Igreja Católica, não pode ter outro fundamento senão a Sagrada Escritura. A celebração da páscoa é a celebração da vitória de Nosso Senhor Jesus Cristo sobre a morte, com a sua ressurreição. Quem não vive a celebração da Páscoa são aqueles que facilmente falam asneiras como essas, de que a páscoa celebrada hoje, por nós, é sem fundamento bíblico. Toda a Semana Santa nos leva a passar dia a dia os passos bíblicos de Jesus até sua morte e ressurreição.

Seguindo a isso, vêm esta questão sobre o nome “páscoa”. Ora, páscoa vêm do hebraico Pessach que significa “passagem”, que passa pelo grego Πάσχα. Esse termo traz a alusão à páscoa dos judeus, que foram libertados por Deus da escravidão do Egito, passando da escravidão para a liberdade, de uma vida de morte para uma vida nova. Esta intimamente ligada à ressurreição de Jesus, pois com ela o Senhor nos faz passar da escravidão da morte para a uma vida nova, uma “vida ressuscitada” junto Dele.

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