O vento não para.
Circular entre as vielas da minha vida.
quem dera parasse,
para que sempre soubesse o que dela seria.
No centro, no fundo, no âmago,
vida sem o vento, não é vida.
Deveria sê-la?
se fosse, não seria vida.
Diga, oh, vento:
erro ao querer não tê-lo?!
Diga, oh, vento:
porque aceitá-lo?
Nada ouço do vento,
nada muda na vida,
se tudo acerto no bem,
tudo acerto na vida.
Circular entre as vielas da minha vida.
quem dera parasse,
para que sempre soubesse o que dela seria.
No centro, no fundo, no âmago,
vida sem o vento, não é vida.
Deveria sê-la?
se fosse, não seria vida.
Diga, oh, vento:
erro ao querer não tê-lo?!
Diga, oh, vento:
porque aceitá-lo?
Nada ouço do vento,
nada muda na vida,
se tudo acerto no bem,
tudo acerto na vida.